P. Diddy e Luigi Mangione movimentaram as páginas policiais nas últimas semanas; um suspeito de assassinato, o outro, investigado por tráfico sexual e estupro. No entanto, estar no centro das duas polêmicas mais comentadas dos Estados Unidos neste trimestre não é o único elo que os une.
Agora, Diddy e Luigi estão presos no mesmo local. Nesta quinta-feira (19), o assassino foi transferido para Nova York. Segundo a CNN, ele deve ficar sob custódia federal no Metropolitan Detention Center, onde o rapper está detido há três meses.
Além disso, Luigi contratou a advogada Karen Friedman Agnifilo para defendê-lo. Trata-se da esposa de Marc Agnifilo, que faz a defesa de Diddy.
Luigi, de 26 anos, está preso por ser o principal suspeito da morte de Brian Thompson, CEO da seguradora de saúde UnitedHealthcare. Ele levou quatro tiros na porta de um hotel de luxo. A motivação ainda não foi devidamente esclarecida, mas as primeiras informações apontam que o assassino tinha raiva das seguradores de saúde. Ele tinha uma lesão na coluna que o atrapalhava em tarefas diárias. Apesar disso, ele não era cliente da empresa, o que aumenta ainda mais o mistério em torno do caso.
A prisão de Diddy completou três meses no último dia 16 e, agora, o rapper circula com um visual bem diferente em comparação aos tempos de magnata da música. Segundo um fonte do tabloide britânico The Sun, o artista está grisalho e bem mais magro.
“Ele parecia surpreendentemente mais magro, o que é de se esperar em um centro de detenção federal há alguns meses. Muito diferente do estilo de vida luxuoso que ele levava antes, mas ele parecia visivelmente mais magro e talvez o fato de estar preso em um centro de detenção esteja começando a desgastá-lo”, declarou a fonte do tabloide.
A testemunha afirma ter visto Diddy durante uma recente audiência. Os representantes do rapper, no entanto, negam e garantem que ele está “em forma, saudável e totalmente focado em sua defesa”.